Grãos de areia no olho, a aflição de uma dor de dente, o mais apertado dos sutians...
Penso em formas de desconforto para tentar comparar com o que sinto...Não há nada físico me incomodando... O que existe latejando é um desconforto no pensamento, no que sinto [algo machucado, que sangra invisivelmente].
São os primeiros dias de janeiro, de um novo ano, de uma década que se inicia. Tempo de recomeço, planos prontos para semeaream uma nova realidade. Não deveria haver esse desconforto. Esse cisco (inexistente) no olho, esse aperto no peito, palavras engasgadas, o salgado das lágrimas... Isso tudo que parece não ser nada para os outros.
Enxergar a dor alheia requer generosidade e atenção. Consideração também.
Estar perto não significa literalmente estar junto
[Fica a sensação desconfortável que esse post não teve fim]
Um comentário:
olá! Ano Novo, vida nova. encontrei hoje, este espaço. beijos e um bom fim de semana.
Postar um comentário