Gosto de praticar o desapego.
Me envolvo até o ponto em que a vontade parece estar cimentada.
Daí vem a erosão me mostrar que não é bem assim.
Que nada é insubstituível.
Dói menos deixar partir.
Eu posso até olhar para trás, revisitar manias, certos vicíos... mas largar não é tão dolorido. E pra ser sincera, às vezes é um alívio.
Morro e renasço com certa frequência.
Um comentário:
parece tão fácil com palavras simples... dá vontade se soltar no mundo pra vê o que acontece...
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